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A direção do Sindsaúde/RN esteve junto aos trabalhadores (as) terceirizados da JMT no Hospital Dr. José Pedro Bezerra (Santa Catarina), onde a categoria também paralisou as atividades, na manhã desta sexta-feira (19), e os servidores (as) estão, portanto, sem alimentação durante os plantões

Nesta sexta-feira, 19 de setembro, o Sistema Único de Saúde (SUS) completa 35 anos de existência.

A luta contra a terceirização não é contra os(as) trabalhadores(as) terceirizados(as), mas contra um modelo que perpetua desigualdades, degrada os serviços públicos e fragiliza direitos.

Texto abre brecha para impunidade geral.

O encontro reuniu auxiliares, assitentes e técnicos de saúde bucal, que aprovaram a proposta de que os recursos devem ser destinados integralmente aos servidores que compõem o programa, sendo rateados em partes iguais.

Infelizmente, o sindicato vem a público, mais uma vez, denunciar a grave situação vivida nos hospitais da rede estadual diante do colapso do serviço de nutrição, terceirizado pela empresa JMT.

O ato unificado reuniu diversas categorias que atuam nas unidades de saúde do município, como técnicos de enfermagem, técnicos em saúde bucal, dentistas, enfermeiros, farmacêuticos, psicólogos, entre outros profissionais. Todos se mobilizaram em defesa de direitos que vêm sendo negados

Na manhã desta terça-feira (16), o Sindsaúde/RN reuniu em assembleia, em frente a Prefeitura, a base de trabalhadores e trabalhadoras da saúde de Natal que definiu como próximo passo a realização de uma nova assembleia no dia 26 de setembro.

Na gravação, o prefeito atribui aos profissionais de saúde a responsabilidade pela demora no atendimento nas unidades, colocando a população contra trabalhadores e trabalhadoras da saúde que dedicam suas vidas à defesa de uma saúde pública de qualidade.

A Prefeitura de Santa Cruz está descumprindo o que foi acordado com a categoria na reunião realizada em 06 de agosto de 2025.

Durante a audiência, Rosália Fernandes, diretora do Sindsaúde/RN reafirmou a posição contrária a Reforma Administrativa, que está sendo construída entre governo Lula, o Congresso e o Judiciário. Ameaçando direitos históricos do funcionalismo e a própria existência dos serviços públicos no país.