O terceiro e último dia do 12º Congresso do Sindsaúde/RN foi marcado por muita discussão e debate na plenária final, na qual, aprovou as resoluções políticas e mudanças no estatuto do sindicato. Todas as propostas das resoluções foram discutidas nos sete grupos de trabalho que abordou os seguintes temas: “Conjuntura política, Estatuto, Plano de Lutas, Plano em defesa da saúde”.
A mesa da plenária final foi composta pela coordenadora geral, Rosália Fernandes, o diretor Flávio Gomes e uma integrante da base, Elisabeth X. As resoluções mais polêmicas que houve diferença com o grupo da oposição foram defendidas com tempo igual para a Resolução 1 e Resolução 2. Após a defesa, a votação era aberta para os delegados e delegadas votarem. A resolução 1 teve todas as suas propostas aprovadas por maioria e elas serão divulgadas ainda essa semana. A maioria das resoluções políticas sobre conjuntura e plano de lutas tiveram consenso das duas resoluções, com alguns adendos.
Destacamos também a votação das moções que aprovou uma moção contra o machismo de um dos integrantes do Grupo de Oposição ao Sindsaúde/RN. O congresso também aprovou se somar ao dia nacional de luta contra a escala 6x1 e a punição dos golpistas.
Para Rosália Fernandes, o Congresso foi bastante vitorioso. “Saímos daqui com um plano de lutas para enfrentar todos os governos contra os ataques e pelo fortalecimento do nosso sindicato, pelo fortalecimento da nossa central. Viva o Sindsaúde/RN, viva a CSP-Conlutas, viva os trabalhadores, os aposentados. Esse sindicato é nosso, não é de um grupo, é da base”, enfatiza Rosália ao final das votações.
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