O Instituto Latino-americano de Estudos Socioeconômicos (Ilaese) produziu um estudo sobre as finanças do Rio Grande do Norte, com ênfase na saúde. Os dados são do período entre 2017 e 2019. Você pode acessar o material
aqui.
Nesse período de dois anos, as receitas do estado aumentaram. No entanto, observamos uma queda nos gastos, por exemplo, com os trabalhadores da saúde. Com os terceirizados, o governo gastou R$ 1 bilhão.
Em 2018, o governo fez alguns empréstimos. Mas a dívida pública praticamente dobrou. Por isso, é importante defendermos uma auditoria dessa dívida.
O governo Fátima Bezerra (PT/PCdoB) diz que estado está quebrado, mas concedeu ano passado aumento para os procuradores e férias e 13° salário para os deputados estaduais. No entanto, ela ainda deve duas folhas salariais e ainda não pagou a insalubridade aos profissionais da saúde.
A Prefeitura do Natal segue a mesma política. O prefeito Álvaro Dias (PSDB) não garante a insalubridade e ainda quer mexer nas aposentadorias, com a sua reforma da Previdência municipal. Devemos discutir aumento de salário e não diminuição.
Os governos sempre fazem manobras para não aumentar e não pagar aos servidores. Usam também as leis para retirar e piorar nossas conquistas.