A categoria iniciou a greve nesta segunda-feira (2), com ato público em frente a UPA da Cidade da Esperança.
O local foi escolhido por causa dos recorrentes assaltos na unidade e pela falta de segurança, mas a realidade da insegurança nas unidades de Saúde é geral. Além de lidar com esses problemas, os servidores enfrentam a falta de condições de trabalho e precariedade dos serviços. A categoria também reivindica a aplicação da Data-Base, a implantação da mudança de nível, quinquênio, adicionais, gratificações e a convocação do cadastro de reserva do último concurso público.
Os servidores da saúde saíram em caminhada pelo bairro para dialogar com a população e explicar os motivos da greve.