Dos 16 hospitais no interior, sete estão ameaçados por um Termo de Ajuste de Conduta (TAC), assinado entre governo do Estado e Ministério Público. Após um período de estudos, pode-se mudar o caráter destes hospitais, que passariam a Pronto-Atendimentos, seriam municipalizados ou desativados. A indignação foi imediata no interior. Apesar de os hospitais funcionarem precariamente por falta de investimento, a mudança deixaria a população desassistida. O Sindsaúde participou e ajudou a organizar protestos, como os de Apodi e Canguaretama, além de buscar audiências e reuniões sobre o tema.
Após um debate no Conselho Estadual de Saúde, com Sindsaúde, Ministério Público e Sesap, foi criada uma comissão sobre o TAC. O Sindsaúde atua como observador, acompanhando as discussões, sem assinar documentos ou decisões. O sindicato propõe a suspensão do TAC e mais investimentos. Os principais documentos e os debates da comissão serão disponibilizados abaixo: